A verdadeira história desta batalha deve-se à couve-galega. Ora vejamos:
O bobo Curvoraminho mandara plantar couves portuguesas em S. Mamede, lá para os lados de Guimarães.
Como a D. Teresa quis festejar o quinto aniversário do seu Afonsinho, reuniu no castelo de Guimarães alguns convidados: D. Urraca, os primos da Maia, Egas Pedagogo e o Bispo D. Hugo.
Para os festejos foram confeccionadas muitas iguarias preparadas pelos Figurantes. No menu havia uma sopa de couve-galega.
Ao provar a sopa, Afonsinho exclamou:
- Mas que couve tão dura!
Egas acrescentou:
- É couve-galega.
- Galega?! Mãe, couve-galega? Não tinhas couve portuguesa em S. Mamede? – perguntou Afonso indignado.
- Sim, filho. Foi uma cortesia que fizemos à tua tia.
Afonsinho respondeu:
- Não pode ser! Estamos em Portugal e devemos comer couve portuguesa.
Os primos da Maia ironizaram:
- Não há couve melhor que a galega!
D. Urraca acrescentou:
- Tendes razão, a couve portuguesa não é tão boa.
Perante o conflito, o Bispo disse:
- Tenham calma, Deus gosta de todas as couves.
Tudo acalmou, mas anos mais tarde Afonsinho ordenou que se enviassem duas mil couves portuguesas para oferecer aos galegos.
Como os galegos se sentiram ofendidos, pediram ajuda a D. Teresa para destruírem a plantação de couves portuguesas.
Sabendo disso, D. Afonso organizou um grupo de soldados para defenderem a plantação. Ao chegarem a S. Mamede, viram o inimigo armado com milhares de couves-galegas.
Diz o Bobo:
- Ao ataque! Atirem-lhes as couves portuguesas!
Diz D. Afonso a sorrir:
- Truz, mesmo em cheio na testa do galego.
A batalha só terminou quando uma couve portuguesa, bem tronchuda, foi bater na careca do comandante galego.
- Socorro! Fujam das couves portuguesas! – gritou o comandante.
E foi assim que a identidade dos portugueses nasceu graças à batalha das couves de S. Mamede.
Hoje em dia, não andamos em guerra com os espanhóis, por isso podemos ir ao supermercado e ver as couves portuguesas e as galegas, lado a lado, como se nada tivesse acontecido.
Beatriz Gomes, 10 anos, 4º ano
O bobo Curvoraminho mandara plantar couves portuguesas em S. Mamede, lá para os lados de Guimarães.
Como a D. Teresa quis festejar o quinto aniversário do seu Afonsinho, reuniu no castelo de Guimarães alguns convidados: D. Urraca, os primos da Maia, Egas Pedagogo e o Bispo D. Hugo.
Para os festejos foram confeccionadas muitas iguarias preparadas pelos Figurantes. No menu havia uma sopa de couve-galega.
Ao provar a sopa, Afonsinho exclamou:
- Mas que couve tão dura!
Egas acrescentou:
- É couve-galega.
- Galega?! Mãe, couve-galega? Não tinhas couve portuguesa em S. Mamede? – perguntou Afonso indignado.
- Sim, filho. Foi uma cortesia que fizemos à tua tia.
Afonsinho respondeu:
- Não pode ser! Estamos em Portugal e devemos comer couve portuguesa.
Os primos da Maia ironizaram:
- Não há couve melhor que a galega!
D. Urraca acrescentou:
- Tendes razão, a couve portuguesa não é tão boa.
Perante o conflito, o Bispo disse:
- Tenham calma, Deus gosta de todas as couves.
Tudo acalmou, mas anos mais tarde Afonsinho ordenou que se enviassem duas mil couves portuguesas para oferecer aos galegos.
Como os galegos se sentiram ofendidos, pediram ajuda a D. Teresa para destruírem a plantação de couves portuguesas.
Sabendo disso, D. Afonso organizou um grupo de soldados para defenderem a plantação. Ao chegarem a S. Mamede, viram o inimigo armado com milhares de couves-galegas.
Diz o Bobo:
- Ao ataque! Atirem-lhes as couves portuguesas!
Diz D. Afonso a sorrir:
- Truz, mesmo em cheio na testa do galego.
A batalha só terminou quando uma couve portuguesa, bem tronchuda, foi bater na careca do comandante galego.
- Socorro! Fujam das couves portuguesas! – gritou o comandante.
E foi assim que a identidade dos portugueses nasceu graças à batalha das couves de S. Mamede.
Hoje em dia, não andamos em guerra com os espanhóis, por isso podemos ir ao supermercado e ver as couves portuguesas e as galegas, lado a lado, como se nada tivesse acontecido.
Beatriz Gomes, 10 anos, 4º ano