quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Os alunos do 1º ano fizeram pinturas Fauvistas.



Dinis Duarte




Tiago Gomes Rodrigues



Martim Queiroz




Maria do Mar


Tiago Lima Rodrigues



Kai Eaton


Rafael Silva


Diogo Gamito


João Tomás


Matilde Carvalho


Sofia Alves


José Maria


João Encarnação


Guilherme Rego


Lucas Barbosa


Uma história de Outono


Era uma vez...


Uma princesa Pedro
A princesa Sofia Suhany
Queria fazer uma festa Bernardo
Tinha castanhas Diogo
E depois veio o homem mau e queria bater e tirar as castanhas Shanti
E a Princesa foi buscar folhas Diogo
E bateu Leonor
Pois, bateu ao senhor mau Pedro
 O monstro Diogo
 O monstro mau estava lá Shanti

Fim




A Suhany trouxe a história “A Princesa Sofia”, a Carla contou e nós recordámos.


quarta-feira, 19 de novembro de 2014


As Bruxas


Ontem, quando fui dormir vi uma bruxa, mas não era má.
Eu disse: 

   -Olá! Mas ela… nada! Não respondeu! (Sebastião).


Como são as bruxas?

São feias (Yannick), têm um chapéu (Matilde), uma vassoura (Tomás T.A.) e uma varinha (Yannick).
Têm um nariz grande (Manuel) e um fato de bruxa (Laura) … muito assustador! (Matilde).
As bruxas têm um gato preto (Sebastião). Ratos (Lourenço) e um corvo (Matilde). Têm bichos (Leonor A.) … são aranhas (Sebastião).
Eu tenho um fato de bruxa na minha casa (Beatriz).
Eu tenho um fato de Drácula (Sean).

O que fazem as bruxas?

Elas voam na vassoura (Yannick). Voam para o castelo (Tomás T.A.) Fazem as coisas se estragarem e ficarem todas amarelas por causa da magia (Tomás T.A.).
No computador da mamã há um jogo das bruxas com um caldeirão e tem bolinhas e aranhas (Sebastião).


sala dos três anos



quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Texto coletivo pelos alunos do 3º ano


A floresta assombrada

Há muitos anos atrás, em França, na sexta-feira do dia 31 de outubro, um grupo de treze crianças decidiu fazer um passeio numa floresta.

        Enquanto passeavam ouviram uns ruídos assustadores, olharam em volta e descobriram que era um mocho que estava sentado num ramo de uma árvore, quem fazia aquele barulho.

O mocho abriu as asas e voou. As crianças seguiram-no até chegarem a um labirinto de árvores e arbustos. À entrada do labirinto o mocho desapareceu e apareceram morcegos que queriam sugar-lhes o sangue. Foi aí que decidiram entrar no labirinto para fugirem. Após algum tempo, quando já estavam a meio do labirinto, deram as mãos para não se perderem, mas iam sempre ter ao mesmo sítio. Uma menina teve a ideia de atravessar uns arbustos, mas assim que puseram os pés caíram num buraco escuro, cheio de aranhas e muitos outros insetos. No final do buraco havia alguma luz a iluminar vários tuneis. Escolheram o túnel do meio, entraram e foram ter a uma casa antiga, abandonada.

Cheios de curiosidade, abriram a porta afastando as teias de aranha com as mãos e descobriram que afinal não era uma casa, mas sim uma loja. Encontraram uma caixa registadora coberta de teias de aranha, produtos alimentares muito velhos, com preços rasgados, e garrafas de bebidas espalhadas pelo chão. Algumas estavam partidas e outras derramadas.

Quando espreitaram atrás do balcão viram cinco esqueletos deitados no chão. Alguns dos meninos mais curiosos tocaram num dos esqueletos e eles ganharam vida.

Ao verem os esqueletos mexerem-se, as crianças fugiram de volta para os tuneis. Muito rapidamente entraram no da esquerda onde encontraram umas escadas que os levou à saída do labirinto. Com o medo, até encontraram o fim da floresta e rapidamente regressaram a casa.

Na segunda-feira, quando regressaram à escola, as treze crianças contaram à professora a grande aventura que tinham vivido.
 
                                                                      

 

 

terça-feira, 4 de novembro de 2014

HALLOWEEN




Uma noite assombrada no Arco do Triunfo

No dia 31 de outubro a bruxatriz, a mumiadora e eu fomos a Paris.
Na rua havia muitos zombies, vampiros
      Então nós fomos para o Arco do Triunfo.
      - Que grande monumento! exclamou a bruxatriz.
      - Pois tem cinquenta metros de altura! disse eu.
      - Ai! Estou a ficar com muita fome! gritou a mumiadora.
      - Está aqui um saco com batatas! respondi-lhe enquanto o tirava da minha mala.
      Cada vez ficava mais escuro. Saíram todas as pessoas e nós ficámos escondidas atrás de um banco.
      - Não há ninguém, podemos voltar para lá. dissemos em coro.
      - Quem está aí? exclamou alguém.
      - Miau! Miau! respondeu a mumiadora.
      A pessoa misteriosa olhou para trás e viu-nos.
      - Quem são vocês? questionou a pessoa esquisita.
      - Eu sou a Livia, estas são a bruxatriz e a mumiadora. respondi.
      - Olá, eu sou o Ogrartista!
      O ogre levou-nos para uma porta gigante, abriu-a e vimos um magoleador!
      - Vocês são guardas aqui? perguntou a bruxatriz.
      - Não, nós queremos descobrir os segredos deste monumento! disse o Ogrartista.
      Olhámos em redor e vimos um papel escondido. Cuidado! Proibido subir até ao cimo do monumento.
Mas nós subimos e Boa! Entretanto caímos para dentro de um buraco e ouvimos uma voz:
      - Só podem salvar-se quando me responderem a uma pergunta Quantos metros tem este monumento?
      - Tem cinquenta metros! respondi tremelicando.
      - Boa!
      O vento levou-nos até a outra gigante porta. E ouvimos:
      - Completa o nome Napoleão
      - É é… Bonaparte! disse o Ogrartista.
     Fomos atirados para uma piscina com aranhas, ratos, gatos pretos,...! Sentimos muito medo e estávamos muito assustados!
      De repente a bruxatriz agarra na sua vassoura e tirou-nos dali!
      - Nunca mais vamos a Paris! exclamamos em coro.

Livia Amerongen
4ºAno