quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

As nossas histórias de Natal...

O menino curioso e o Natal
Num dia de Inverno, perto do dia de Natal, um menino pequeno perguntou à mãe:
- O que é o Natal?
- Senta-te ao meu colo. - disse a mãe e começou a explicar - O Natal começou quando o Menino Jesus nasceu.
- Quem é o Menino Jesus? - perguntou o menino.
- O Menino Jesus foi um menino que quando nasceu os três Reis Magos, Melchior, Baltasar e Gaspar foram ao seu encontro e levaram presentes: ouro, incenso e mirra. - acrescentou a mãe - Este Menino foi esquecido e entretanto apareceu o famoso Pai Natal.
- O senhor que entrega as prendas? - perguntou o menino.
- Sim, as crianças têm de escrever uma carta a pedir o que desejam para o Natal. - disse a mãe.
O menino curioso continuou:
- Onde vive o Pai Natal?
- O Pai Natal vive no Pólo Norte.
- Como ele viaja num trenó puxado por renas voadoras? Elas têm asas?
A mãe disse:
- Não, elas voam com um pó mágico que os duendes do Pai Natal fazem na fábrica dos brinquedos e assim podem voar.
Na noite de Natal o menino quis ficar a pé e não queria dormir, a mãe disse que não valia a pena porque o Pai Natal era mágico e nunca o ia conseguir ver.
O menino não ligou. Mas não conseguiu ficar a pé a noite toda e adormeceu.
No dia seguinte, ele estava rabugento e a cair para o lado de sono, mesmo estando nesse estado foi brincar com os amigos. A brincadeira correu mal, cada passo que dava, um trambolhão!
Quando voltou para casa abriu as prendas e ficou muito feliz. O Pai Natal tinha-lhe dado tudo o que pedira!
Texto:Dimitri Poussier- 3ºano
Desenhos: André Guerreiro / António Guimarães - 3ºAno
João Pinto / Tomaso Lorenzi - 3ºAno
Diogo Reis / Frederico Baptista - 3ºAno
O Pedro e o Pai Natal

O Pedro não gostava do Pai Natal, pensava que ele era um velho feio e mau.
Na noite de Natal, o seu pai mascarou-se de Pai Natal e o Pedro fugiu. De repente apareceu o verdadeiro Pai Natal, ele nem acreditava no que via, um trenó com vinte e uma renas!
O Pai Natal viu-o e disse:
- Vem conhecer a minha fábrica de brinquedos, as minhas amigas renas e os elfos.
O Pedro saltou para o trenó e numa nuvem de fumo desapareceram juntos.
- Pai Natal é aquela casa gigante, a tua fábrica? - perguntou o menino.
- É sim, vamos aterrar! - respondeu o senhor de barbas brancas.
E puf estavam em terra!
Pedro espreitou pela janela, viu os elfos a trabalharem nos tapetes rolantes, em muitas máquinas como as de fumo e a sala onde as crianças pediam os seus maiores sonhos e brinquedos.
- Eu gosto muito do Menino Jesus! - comentou o Pedro.
- Eu também. - disse o Pai Natal com um sorriso alegre.
De repente, ele abre a porta da sua fábrica e os elfos disseram em coro:
- Olá, nós somos os elfos, os ajudantes do Pai Natal!
E o Pedro respondeu:
- Eu sou o Pedro e não gostava dele antes de conhecê-lo!
- Vem ver os brinquedos que fabricamos! - convidou o Pai Natal.
O menino olhou para o lado e viu uns trenós de brincar, renas e muitos mais brinquedos.
As renas disseram:
- Pedro, o Natal transmite Paz, Bondade, Amor e foi neste dia que o Menino Jesus nasceu!
- Olhem tenho de voltar para casa para montar a minha árvore de Natal. - disse o menino.
Neste momento, o Pedro acordou, tinha sido só um sonho. Nada mais que um sonho e voltou a adormecer.
Nunca mais na vida o Pedro se esqueceu daquele sonho tão especial de Natal!

Texto: Cristiana Oliveira - 3ºAno
Desenhos: Martim Cunha / Tiago Figueiredo - 3ºAno
Dimitri Poussier / Jorge Escudeiro - 3ºAno
Cristiana Oliveira /Joana Pereira / Kiana Goodchild - 3ºAno

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A baleia heroína

Num dia de Verão, uma baleia de olhos verdes viu o seu amigo polvo dentro de uma caixa. Tinha sido capturado pelos pescadores!
A baleia pediu aos peixes, às lulas e às estrelas-do-mar para lhe ajudarem a salvar o polvo.
Todos decidiram ajudar e formaram um grande cardume para atacarem o barco.
Os pescadores como nunca tinham visto um cardume tão grande, assustaram-se e fugiram! O polvo foi salvo.
A baleia, os peixes, as lulas e as estrelas-do-mar ficaram os melhores amigos do polvo!


Texto: Jorge Escudeiro - 3ºAno
Desenhos:Joana Pereira e Tomaso Lorenzi/
Dimitri Poussier e Tiago Figueiredo-3ºAno

A Super Tartaruga

Era uma vez uma Super Tartaruga, a melhor do Planeta da Tartaruguesa.
Ela salvava outras tartarugas e lutava contra os maiores animais de outros planetas.
Mas, a Super Tartaruga era tão distraída e fazia tantos disparates que teve de ter aulas de Karaté com uma tartaruga que sabia muito sobre esta arte!
Passados muitos dias de treinos, ela tornou-se a melhor do Mundo! Lutou contra lobos, elefantes, cangurus, cavalos e outros animais que punham em perigo os seus amigos. A Super Tartaruga ganhava muito dinheiro e assim conseguia comprar super poderes. Os super poderes eram bolas de fogo e uma corda para poder andar no ar.
Ela foi feliz para sempre...

Texto: Kiana Goodchild- 3ºAno
Desenhos: Frederico Baptista e João Pinto/
Cristiana Oliveira e Diogo Reis - 3ºAno



terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Menina do Mar


Era uma vez uma casa branca, com uma porta, sete janelas e uma varanda de madeira pintada de verde. Situada junto à praia, virada para o mar. Em roda da casa havia um jardim de areia, com Lírios brancos e com uma planta que dava flores rosas, brancas e roxas. Lá vivia um rapazito, que ia brincar para a praia todos os dias. Uma certa noite fez, uma grande tempestade. Nessa noite o rapazito não conseguia dormir, por causa da tempestade. Mas com o bater das ondas lá conseguiu ele adormecer.
No dia seguinte estava um lindo dia, até parecia que a tinha a tempestade tinha sido um simples sonho. Mas o rapaz apercebeu-se logo que não tinha sido um sonho, pois estava lá a espuma das ondas da tempestade do dia anterior. Vestiu o fato de banho e foi brincar para a praia. Brincou e brincou, saltou de poça em poça até que chegou a uma praia deserta. Brincou e nadou, ainda mais, até que se apercebeu que estava na hora de ir para casa e subiu para uma rocha a secar. Toda tranquila, lá na rocha, começou a ouvir uns barulhos estranhos. Parecia riso, um era bastante fininho, outro era grosso, outro parecia estar de baixo de água, e ouro parecia quase normal. Escondeu-se por trás de duas rochas e viu um peixe, polvo, caranguejo e uma menina que era muita pequenina, tinha cabelos verdes, olhos roxos e um vestido feito de algas vermelhas. Pareciam estar-se divertir. Até que a menina disse aos quatro amigos que queria dançar. O peixe batia com as barbatanas na água, o caranguejo fazia castanholas das suas tenazes, o polvo subiu a uma rocha, esticava sete dos seus tentáculos e com outro tocava guitarra e a menina dançava alegremente. Passou alguns minutos, e o mar começou a subir. Os quatro foram para uma gruta pequenina. O menino foi atrás deles mas não conseguiu entrar por a gruta era demasiada pequena. E foi para casa. No dia seguinte onde tinha encontrado a menina, lá estava ela com os amigos. Foi lentamente até eles, sem eles aperceberem, e agarrou a menina. O polvo foi subindo pelas pernas ele, o peixe mordia os pés, caranguejo beliscava-lhe os calcanhares e a menina chorava a pedir ajuda.
O rapazito correu para longe e disse:
- Por que choras?
- Tu vais fritar! Disse a menina.
- Não, eu não te vou fritar. Porque é que eu iria fritar uma menina tão pequena e tão bonita?
-Os peixes dizem que os homens fritam tudo o que lhes aparecem à frente. Disse a menina.
-Não, isso são os pescadores e não sou um pescador. Prometo que não te frito. Anda, senta-te conta tudo sobre ti. Prometes que não fozes? Disse o Rapazito.
-Sim, prometo. Eu chamo-me Menina do mar, vou contar como cheguei até aqui.
Um dia uma gaivota trouxe-me no bico e deixou-me na praia. O peixe, o caranguejo e o polvo encontraram-me e cuidaram de mm. A minha casa é numa gruta, quem cuida mais da casa é o polvo porque arruma a casa, faz a minha cama, põe a mesa e alisa a areia do chão da casa. O caranguejo é o cozinheiro, o costureiro e o ourives. O peixe não faz nada, é o meu melhor amigo, porque nunca mete de castigo, porque não tem braços.
- Sabes? Eu também sou bailarina da raia, que é Dona dos mares.
O rapazito viu que maré estava a encher e foi levar a Menina do Mar aos amigos. Quando chegou, os amigos atacaram novamente e a Menina do Mar disse.
-Deixam-no, ele é meu amigo!
E largaram-no. O menino disse:
- Queres conhecer a terra?
- Sim, sim! Amanhã traz-me uma coisa da terra.
No dia seguinte, o rapazito levou uma rosa do seu jardim, para a Menina do Mar. Quando chegou, disse:
Isto é uma rosa, que trouxe do meu jardim é uma flor. As flores cheiram muito bem. Queres cheirá-la?
A menina enfiou a cabeça dentro da rosa, cheirou-a e disse:
-Tem um perfume muito bom. Mas fez-me sentir tonta e triste. As coisas da terra são estranhas!
-Será que tens saudade?
-O que é saudade?
- A saudade é quando perdemos algo de que gostamos muito. Explicou a rapazito.
-Agora estou muito triste. Queixou-se a menina.
O rapazito, ouvindo isso, atirou rosa fora e disse:
-Esquece a rosa e vamos brincar!
Divertiram-se muito, até que a maré encheu e o, menino disse:
-Amanhã encontramo-nos á mesma hora no mesmo sitio.
No dia seguinte, o rapazito trouxe-lhe uma caixa de fósforos mostrou-a á menina e ela disse:
-Isso não é tão bonito.
-Pois não, mas por dentro é lindo!
O rapazito tirou um fósforo e acendeu e a menina começou a dançar e disse:
É lindo! Posso tocar?
Não, não. O fogo pode ser lindo, mas é perigoso!
E com um simples sopro, o menino apagou o fogo. E a menina disse:
-És bruxo! Apagaste o fogo com um só sopro.
-Não, o fogo quando é pequeno é o melhor amigo do homem, mas quando é grande, enlouquece, e pode matar muitas florestas e pessoas.
- Não sabia! Vamos brincar!
Brincaram muito até que a maré encheu e o menino disse:
- Amanhã encontramo-nos à mesma hora, no mesmo sítio.
No dia seguinte o menino trouxe um copo, pequenino, com vinho.
- Isto é vinho. As pessoas que o bebem ficam muito alegres.
- É bom?
-Não sei. Se quiseres, prova!
E a menina bebeu e ficou muito alegre.
- Sabes eu gostava de conhecer a terra! – Disse a menina.
- Então vem!
- Eu não posso sair da água, durante muito tempo, senão seco.
- Então amanhã trago um balde e encho com água do mar e vamos ver a cidade.
- Está bem! Até amanhã!
No dia seguinte, como o prometido, o rapazito trouxe o balde. Quando chegou ao ponto de encontro, viu que os seus amigos estavam muito tristes e perguntou-lhes:
- O que é que foi?
- Os búzios que são os ouvidos do mar, ouviram a nossa conversa e disseram à raia e agora vai-me mandar para outra praia.
- Mas ainda temos tempo de fugir.
- Não, não conseguimos! Os polvos estão em toda a praia.
- Isso é o que vamos ver! Anda, salta para o balde.
A menina saltou para o balde. Os polvos fizeram um círculo em volta dele e ele tentou saltar por cima dos polvos, mas eles agarraram-no pelas pernas e ele caiu e eles apertaram-lhe o pescoço. E ele desmaiou.
Depois de ele acordar, viu que a menina não estava ao pé dele.
- Passados alguns meses, passou uma gaivota e deu uma volta em roda do menino, deixou cair uma garrafa e disse:
- Vem do lado da Menina do Mar.
- Para que é que serve?
- Bebe e ficarás como a Menina do Mar, conseguirás respirar debaixo de água.
Ele bebeu, e a gaivota disse:
- Está ali um golfinho à tua espera, ele guia-te até ela.
Foi até ao golfinho e nadaram sessenta dias e sessenta noites. Até que chegaram a uma ilha. O menino entrou numa gruta e disse:
- Estou aqui, já cheguei!
Houve um momento de grande confusão, mas depois já se acalmaram.
O menino perguntou:
- Como é que me mandas-te aquilo?
Houve uma festa, no palácio do Rei e eu fui dançar. Mas dancei tão mal que o rei perguntou o que se passava, os meus amigos disseram tudo o que se passou, e o rei mandou a bebida para ti.
Passado alguns dias, o rei organizou uma festa onde a Menina do Mar ia dançar.
Dançou tão bem como ninguém tinha visto.

História de Sofia de Melo Breyner Andresen recontada e desenhada por:
Joana e Laura - 4ºA

quinta-feira, 26 de março de 2009

Corre, corre, garrafão




Era uma vez uma ocre, de nome Fiona, que morava numa casinha à beira de um pântano.
Quando queria visitar os amigos ou familiares, que moravam longe, tinha de dar uma grande volta, para não atravessar o pântano, onde havia muitos crocodilos.
Certo dia quando foi visitar o seu amigo, Gato das Botas, resolveu atravessar o pântano, por ser mais perto.


No caminho encontrou um crocodilo.
- Onde pensas que vais, miúda ?
- Vou ver o meu grande amigo Gato das Botas.
- Olha que não vais, não, porque eu vou comer-te e é já!
- Não preferes comer uma miúda bem mais gordinha ?
Fiona explicou ao crocodilo que se ele tivesse um pouco de paciência poderia comê-la quando viesse da casa do amigo, porque lá era tão bem tratada, que até engordava uns quilitos.
- O meu amigo é bom cozinheiro, faz uns doces maravilhosos. Se esperares por mim, até te trago mousse e ovos de chocolate para a sobremesa.
Então o crocodilo deixou-a ir.
Mais adiante encontrou outro crocodilo a quem contou a mesma história. E o crocodilo deixou-a ir.
Assim, Fiona chegou à casa do Gato das Botas que a recebeu e tratou muito bem. Quando lhe apeteceu voltar para casa, o Gato das Botas não queria deixá-la ir pelo caminho do pântano, por causa dos crocodilos. Mas ela, que era uma mulher corajosa, teimou que ia, mas protegida, dentro de um garrafão.
O amigo deu-lhe o garrafão, ela enfiou-se lá dentro com alguma dificuldade, devido à elegância, e toca de andar que se faz tarde…
Um dos crocodilos, quando viu o garrafão, perguntou-lhe:
- O garrafão, viste por aí uma miúda ?
A Fiona, dentro do garrafão, disfarçou a voz e cantou:

«Não vi miúda, nem miudinha,
Não vi miúda nem miudão.
Corre, corre, garrafinha,
Corre, corre, garrafão.

E pôs-se a correr. Só se lhe viam as pernas e os sapatos, truc-truc, truc-truc, a fazer saltar a lama do caminho.
Mais adiante encontrou o outro crocodilo que também lhe perguntou:
- O garrafão, viste por aí uma miúda ?
Fiona, enquanto corria, respondia:

«Não vi miúda, nem miudinha,
Não vi miúda nem miudão.
Corre, corre, garrafinha,
Corre, corre, garrafão.»

Assim chegou a casa sem que nenhum mal lhe acontecesse.
Quanto aos crocodilos, parece que ainda continuam, de água na boca, à espera que Fiona lhes traga uma tachada de mousse e ovos de chocolate…


História inspirada em «Corre, corre cabacinha» de António Torrado
Alunos do 1º Ano - 6 anos

quarta-feira, 25 de março de 2009

A Sara Jardineira


Ilustração Carolina - 3 anos

O Ratinho Ratão


Ilustração Salomé - 3 anos

O Cozinheiro Maluco


ilustração Tomás R. - 3 anos

quinta-feira, 19 de março de 2009

A nossa versão da história de António Torrado

A machada machadinha do José e da Joaquina

Joaquim e Joaquina eram muito apaixonados e iam casar. Joaquina era uma tonta desmiolada mas Joaquim gostava dela.
Os pais da Joaquina quiseram fazer um jantar para o Joaquim. Eles tinham uma surpresa para os noivos!
A surpresa era uma casa para morarem! Mas havia no tecto havia um pequeno machado esquecido pelos senhores das obras! A família começou a chorar de preocupação e desespero!
Para resolver aquela situação o pai pediu para que todos batessem o pé para o machado cair.
Joaquim ficou muito desiludido com aquela família e decidiu ir embora! Ainda avisou que só voltaria se encontrasse alguém mais desmiolado do que eles.
No caminho Joaquim encontra uma velha a empurrar um burro e sugeriu que a senhora se montasse no burro com uma cana de pesca e uma cenoura à frente do animal!
Mais adiante encontrou dois homens que não conseguiam abrir um cesto. Joaquim pasmado pede para rodarem a chave da fechadura!
Perto da montanha volta a encontrar alguém a precisar da sua ajuda... Um senhor cheio de calor e bastante agasalhado, aconselhou que tirasse alguma roupa pois estava muito calor!
Já perto de uma igreja estava uma noiva assustada porque tinha medo de cavalos. Como a igreja estava perto Joaquim sugeriu que ela fosse a pé.
Logo a seguir, ele encontra um casal a chamar pela fruta de uma árvore! Joaquim já não sabia como lidar com aquelas situações! Aconselhou que fossem arranjar um escadote!
Perto de uma casa reparou nos soldados que se atiravam para o chão para guardarem uma casa. Ele disse que bastava que estivessem de pé e bem atentos!
Joaquim decidiu voltar atrás, para a sua amada! Depois daquela gente desmiolada, a sua Joaquina tinha muito juizinho... tinha tirado e guardado o machado!

“E a história acaba aqui."

Texto: Alunos do 2ºAno
Desenhos: Tomaso Lorenzi e Henrique Duarte - 2ºAno
Tomás Carvalho e Vanessa Lola- - 2ºAno
André Guerreiro e Kiana Goodchild - 2ºAno

quinta-feira, 12 de março de 2009

Rima da Noémi


A galinha

Comeu uma espinha

E ficou doentinha.


Noémi - 5 anos

Rima do Rodrigo


O gato

Comeu o lagarto.


Rodrigo - 5anos

Rima do Alex


A horta estava plantada

E a Margarida estava sentada.



Alex Cruz - 5anos


Rima do Diogo


Dei um trambolhão

E fui com o joelho ao chão.


Diogo - 5 anos

Rima da Carolina Vitorino


Na flor bonita

Voa a abelhita.


Carolina Vitorino - 5 anos

Rima da Mariana


O barquinho a navegar

E o peixinho a nadar.


Mariana Inácio - 5 anos

A ondinha curiosa






Certo dia, no mar alto, nasceu uma onda mais atrevida que as suas irmãs. Saltava mais alto, corria mais longe, trepava aos rochedos escarpados e era sempre a última a voltar para o mar. Um dia, ajudada pelo vento, a ondinha curiosa subiu mais alto do que costume e ficou admirada com o que viu. Ficou fascinada e deixou-se ficar.
Quando quis regressar ao jogo do avança-recua das suas irmãs, sentiu que ficara presa na cova do rochedo; faltavam-lhe as forças para sair e correr…

… continuámos esta história, inventando-lhe um final.



…E ali estava a ondinha presa no rochedo.
O senhor Mar, zangado por ela ser tão rebelde, e para que lhe servisse de castigo, ficou em maré baixa, para que ela tivesse muitas dificuldades em sair.
O senhor Sol teve pena da ondinha. Então ficou tão quente, tão quente que a ondinha se evaporou do rochedo.
Quando a ondinha chegou à atmosfera, ficou espantada com tudo o que via, pois era a primeira vez que se tinha evaporado. A ondinha começou a ficar com frio, por isso ela resmungou consigo própria:
- Porque é que eu não trouxe o meu cachecol?
A ondinha transformou-se de novo em água, entrou numa nuvem que estava com dores de barriga. A nuvem começou a chorar e a ondinha caiu no mar, de onde tinha saído.
A ondinha ficou muito feliz e prometeu nunca mais ser tão curiosa.



Zé Pedro - 4º Ano

E ali estava a ondinha presa no rochedo. A onda estava presa no rochedo mas conseguia ver muitos animais como: golfinhos, tubarões e caranguejos. Mas nenhum a conseguia ajudar.
Só a baleia constipada é que conseguiu. É que a sua mãe tinha-lhe dito para beber água quente e como a ondinha estava muito quentinha, a baleia decidiu bebê-la.
Quando se preparava para beber a ondinha, ela pediu-lhe:
- Não me bebas, ajuda-me a sair daqui!
Então a baleia que sentiu pena da ondinha, pensou em como tirá-la dali. Decidiu espirrar com muita força para provocar um tsunami, para que a ondinha conseguisse sair do rochedo.
A ondinha, muito contente, agradeceu à baleia. Voltou ao mar e contou às amigas o que se tinha passado e que as baleias são as melhores amigas das ondas.


Nuno Martins - 4º Ano

terça-feira, 10 de março de 2009

Pequenas histórias...

O menino e o computador

Era uma vez um menino que gostava muito do seu computador.
O menino passava dias e dias frente ao computador até que houve um dia que a sua mãe se aborreceu porque ele já não ia às aulas, não almoçava, não lanchava e não jantava.
Então a mãe disse aflita:
- Pára já, meu filho, por favor!
- Nem penses, eu não vou sair daqui. – respondeu o menino zangado.
O pai quando chegou destruiu o computador por ele ser tão teimoso.
No dia seguinte o menino nem se lembrava do computador porque teve um dia em cheio, fartou-se de brincar com os colegas e as aulas correram muito bem.
Quando chegou a casa estava muito feliz, deu um beijinho aos pais e foi para o quarto tomar banho e fazer os trabalhos de casa. Depois jantou e dormiu.
Os pais ficaram muito contentes com a atitude do filho, ele tinha percebido que o computador não era a única coisa importante que ele tinha!

Texto: Francisco Costa e Luana Cardoso- 2ºAno
Desenho:Cristiana Oliveira e Jorge Escudeiro - 2ºAno

A princesa vaidosa

Era uma vez uma princesa que tinha vários vestidos. Para cada baile levava um vestido diferente com muitas pérolas mágicas.
Um dia levou ao baile do príncipe um vestido verde lindo com muitas pérolas brilhantes que faziam com que ela dançasse muito bem.
O príncipe chegou e perguntou se ela queria dançar com ele. Durante a dança apaixonaram-se, ele pediu-a em namoro e ela aceitou.
Passado algum tempo organizaram uma festa para o casamento.
No dia do casamento, o rei ficou muito contente e todos gostaram da festa.

Texto: Lara Lourenço e Bernardo Santos- 2ºAno
Desenho:Diogo Reis e Dimitri Poussier-2ºAno

domingo, 8 de março de 2009

A abelha perdida


Numa bela manhã, as abelhas de uma colmeia foram apanhar o pólen das flores. Uma pequena abelha distraiu-se com uma borboleta e afastou-se.
Quando anoiteceu ela não sabia onde estava e andou toda a noite à procura das outras abelhas.
No dia seguinte a abelha viu tanto pólen que quis provar mas lembrou-se que o pai tinha dito para não provar nada de estranhos. Ela lá conseguiu voltar para a colmeia mas antes, não resistiu e, apanhou o pólen todo que viu.
Quando a abelha chegou à colmeia todas ficaram contentes!


Texto: João Pinto e Joana Pereira- 2ºAno
1ºDesenho: Tiago Figueiredo e Vasco Macieira- 2ºAno
2ºDesenho: Frederico Baptista e Martim Cunha- 2ºAno

quarta-feira, 4 de março de 2009

Carta ao Capuchinho Vermelho




Portimão, 26 de Fevereiro de 2009

Minha querida amiga,
Espero que leias esta carta.
Sempre foste a minha personagem preferida...
Por tua causa a minha mãe lia a tua história muitas vezes.
Tu não fazes mais histórias com o lobo mau?
E achas que o lobo mau se salvou naquele poço enorme?
Ele estava cheio de pedras na barriga.
E a tua avó nunca mais ficou doente?
Eu sei que tu és do mundo da fantasia, por isso quando estiveres livre, vem a Lagos.
Até sempre Capuchinho Vermelho,
Eu adoro-te.
Um beijinho.



Joana Azevedo - 3ºAno

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Carta ao sr. Miyagi


Portimão, 21 de Fevereiro de 2009

Meu amigo Miyagi,

Até agora a tua vida tem corrido bem? Espero que sim.
Desde que eu vi o teu filme entrei no karaté, porque achei fixe.
Já sou cinto amarelo.
Quando é que tu vens a Portugal? E em que dia? Quando vieres à minha casa espero que me ensines alguns truques, porque eu gostava que me treinasses.
Quando vieres , podes trazer o teu amigo e podemos ir treinar a Silves. O meu mestre chama-se Norberto e de certeza que ia gostar da vossa companhia.

Abraços do

Tiago Paula - 3º Ano
desenho - Íris Reis - 3º Ano

Carta ao Gato das Botas


Portimão, 25 de Fevereiro de 2009

Querido Gato das Botas

Espero que ao receberes esta carta estejas bem de saúde e longe das tuas mentiras, que te fizeram ter uma vida de luxo como tens agora.
Apesar de eu não gostar de mentiras foste um grande gato ao inventares aquelas histórias todas sobre o Marquês de Carábas, para o ajudares a ser rico.
Foste muito amigo do Marquês para ele casar com a filha do rei às custas das tuas mentiricas.
Mas agora gato, por favor, não voltes a mentir.
Eu acho muita piada à tua personagem, mas não passas de uma personagem de um livro infantil.
Aqui me despeço de ti…

Um grande beijo da

Maria Gomes - 3º Ano
desenho - Laura Reis - 3º Ano

Carta ao E.T.




Portimão, 23 de Fevereiro de 2009


Olá amigo E.T!


Espero que leias esta carta e fiques a saber que és a minha personagem preferida. Gosto muito do filme do ET, do teu filme. Como estão as coisas por aí?
Onde vives? Como é a tua casa? Adorava que aparecesses aqui na terra e que eu te conhecesse, brincávamos e era o dia mais feliz e fascinante da minha vida.
Apesar de estares no espaço não quer dizer que não possamos comunicar, esta carta serve de comunicação. Gostaste de ir para o espaço? Ou gostavas mais de ter ficado aqui no planeta terra? Eu preferia ficar cá, mas tu és um ET, pertences ao espaço. Quem me dera que tivesses ficado. Assim podias viver comigo, podias aprender a ler no Colégio da Penina, na minha escola. Gostava também de ir ao espaço não só para conhecer melhor o sistema solar, os cometas, as constelações e os meteoros como também visitar-te.


Dá-me a tua morada! Fica bem!!!!

Marta Costa - 3ºAno
desenho Sara Rodrigues - 3º Ano

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

A Rita e a Batata




Sofia e Martim - 1º Ano - 6 anos

Os Sapos e o Nuno




Rita Benedito e Catarina - 1º Ano - 7 e 6 anos

A mota da tia Odete





Raquel e Filipa - 1º Ano - 6 anos

O Rato e o Sapo





Madalena e Carolina Rodrigues - 1º Ano - 6 anos

Frases Malucas





Francisco e Alexandre - 1ºAno - 6 anos

O Um e o Dois




Carolina Sousa e Rita Assunção - 1º Ano - 6 anos

O Rato e a Rata





Carolina Fernandes e João - 1º Ano - 6 anos

A Carlota e o Manuel





Carlota e Manuel - 1º Ano - 6 anos

Alex e a Bárbara vão de avião...















Alexander e Bárbara - 1ºAno - 6 anos

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Eu quando for grande quero ser...












... futebolista porque posso ganhar taças e posso fazer desporto.
Diogo Reis, 7 anos- 2ºAno

terça-feira, 27 de janeiro de 2009









futebolista para marcar 15 golos e passar a bola aos outros jogadores.
Eu gostaria de ganhar uma medalha.
André Guerreiro, 8 anos- 2ºAno



... piloto de motocross porque gosto da velocidade e do barulho das motas. Eu gosto de fazer truques difíceis e da competição.
A mota que gostaria de ter seria uma Kawasaki.
Frederico Baptista, 8 anos- 2ºAno










... arquitecto porque gosto de pintar, de fazer trabalhos no computador e de desenhar com lapiseiras.
Tomás Carvalho, 7 anos-2ºAno










... veterinária porque gosto muito de animais e de ajudá-los quando estão doentes.
Eles são tão queridos!
Joana Pereira, 7 anos-2ºAno











... construtor para fazer casas com tijolos, utilizar máquinas e ganhar muito dinheiro!
João Pinto, 7 anos- 2ºAno










... arquitecto porque poderia fazer os projectos de casas no computador, desenhar e pintar como o cliente desejasse.
Tiago Figueiredo, 8 anos- 2ºAno