ALUNOS DE 3ºANO
sexta-feira, 30 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
O papel das mães (pelas mães do 2º ano)
…cria e educa, mas está sempre
disposta a aprender; brinca mas ensina a crescer.;
Repreende algumas vezes mas elogia
a toda a hora,;
Se esquece rapidamente de uma
asneira, mas lembra-se sempre quanto os ama;
Conversa muito com os filhos mas conhece-os
sem os ouvir falar;
Dá gargalhadas som eles mas
percebe os seus silêncios;
Trabalha muito mas está sempre lá
quando é preciso;
Prepara os filhos para navegar mas
é sempre porto seguro.
Vera (mãe da
Joana Rocha)
O papel da mãe é…
…Estar presente 24 horas por dia, 365
dias por ano, amando cuidando, brincando e educando incondicionalmente.
Isabel (mãe do Guilherme Santos)
…proteger os
filhos.
Dar-lhes
comida.
Ajudá-los a
serem bons.
Brincar com
os filhos.
Ler
histórias aos filhos.
Amar os
filhos.
Caroline (mãe da Niamh Bugler)
O papel da mãe na vida do filho…
A
mãe ama o filho incondicionalmente e, por amá-lo tanto, quer que ele tenha
sucesso
na vida.
A
mãe tem de saber educar. Tem de ensinar as regras e os comportamentos, tem de ensinar
a distinguir o que está certo do que está errado para que o filho seja educado,
responsável e boa pessoa.
A
mãe tem de ensinar que na vida o mais importante é ser amigo do seu amigo e a respeitar
tudo o que o rodeia.
A
mãe tem de proteger o filho dos perigos, tem de se preocupar com a sua
alimentação,
higiene e bem estar.
Tem
de ser amiga e divertida, mas também tem de ralhar quando o filho faz um
disparate!
Embora
às vezes a mãe seja refilona e se queixe que dá muito trabalho, a verdade é que
ser mãe foi a melhor coisa que me aconteceu na vida!
Duarte,
adoro
ser a TUA mãe!
Amo-te
muito :)
Ana (mãe do Duarte Pina)
Ser mãe é uma das experiências
mais bonitas que uma mulher pode ter na sua vida, embora por vezes seja muito
stressante!
O meu relacionamento com Tyler e o Kai é construído no amor e no
cuidado incondicional e em apoiá-los por todo o caminho.
Sinto que se desempenhar um papel de responsabilidade na sua
educação, saúde, bem estar e felicidade, estarei a garantir que desenvolver-se-ão bem e
tornar-se-ão boas pessoas, assim como a dar-lhes senso de moralidade
para o futuro que se avizinha para os dois.
para o futuro que se avizinha para os dois.
Rebecca (mãe do Tyler)
Nem sempre serei aquela
mãe que diz sim a tudo o que os filhos
pedem.
Nem sempre serei a mãe que os meus filhos
quererão, mas sim a que eles precisarem…
Por vezes não os defenderei, mas sempre
defenderei os seus interesses.
E sempre estarei de braços abertos, mesmo
quando não me quiserem abraçar.
E sempre estarei disposta a ajudá-los a
recomeçar.
E sempre serei a mais “maluca” e
carinhosa, mesmo quando a idade me pesar…
A mais orgulhosa de tudo de bom que irão
alcançar.
E
um dia, quando também forem mãe/pai comigo irão concordar.
Mónica (mãe da Teresa Almeida )
O meu trabalho como mãe é…
Protegê-los;
Ensiná-los;
Apoiar cada um deles da forma que precisam;
Ser paciente;
Mostra-lhes como ser gentil;
Ajudá-los a se tornarem bons adultos ;
O mais importante de tudo é amá-los
incondicionalmente.
Julie (mãe da Maya)
À mãe cabe dar à luz, amamentar, cuidar, orientar, ver
crescer, ajudar a crescer,…
Dar luz nas noites escuras, dar calor nas manhãs geladas, dar
conforto e conchego nas tristezas, frustrações e desilusões. Dar um ralhete nas
asneiras, um carolo nos disparates. Dar o que é preciso quando, e sempre que
preciso.
O papel da mãe é estar presente, proteger, compreender,
orientar, guiar SEMPRE!
O papel da
mãe é amar!
Telma (mãe do Rodrigo Araújo)
A mãe está sempre vigilante, orienta,
preocupa-se e protege os filhos.
Mãe é a amiga que estará sempre ligada
aos seus filhos nos bons e nos maus momentos. Pronta a ouvi-los, a compreender
os seus medos e receios, a ampará-los nas quedas e a ficar feliz nas vitórias.
A maior felicidade de uma mãe é receber
aquele abraço apertadinho e dar amor incondicional a quem um dia deu a vida.
Não há maior AMOR do que aquele que uma
mãe sente pelos seus filhos.
Olivia (mãe do Duarte Osório)
São elas que lhe servem de alimento
nos primeiros tempos de vida, que asseguram a sua sobrevivência.
A mãe representa sempre muitos papéis
na vida dos filhos, porque ser mãe é isso mesmo, é ser muitas coisas complexas
numa só:
É ser amiga – estar sempre do lado
dos filhos, nas alegrias e nas tristezas.
É ser educadora – ajudar a aprender
as lições mais complicadas da escola, e da vida também. É ensinar a ser amigo,
solidário e companheiro. É ensinar a respeitar-se e a respeitar os outros.
É cuidar e proteger os filhotes desde
o primeiro dia das suas vidas até…para sempre !
Ser mãe é uma partilha constante de
aprendizagens, de emoções, de saberes – é uma alegria para toda a vida.
Anabela (mãe do Francisco Gonzaga
)
O instinto materno é um só, mas os tipos de mães são muitos,
afinal, cada mãe tem a sua particularidade, as suas necessidades e problemas
para enfrentar, mas o objetivo é comum, cuidar, criar e educar seus filhos para
que se transformem em cidadãos exemplares e que transformem o mundo num lugar
melhor.
Mãe é Amor, Amor, Amor ...
Dália (mãe da Matilde Sousa)
sexta-feira, 9 de maio de 2014
O papel dos filhos
É deixar a mãe ver os programas de televisão que ela gosta.
É fazer tudo o que a mãe manda.
É respeitar os castigos que a mãe nos dá.
É ir à escola e aprender.
É jogar jogos de tabuleiro com a mãe.
É arrumar a roupa que a mãe passa a ferro.
É ajudar a mãe nas tarefas da casa.
É deixar a mãe descansar quando precisa.
É apoiar a mãe quando ela precisa.
É fazer as tarefas que a mãe não consegue, quando está doente.
É fazer com que a mãe sinta orgulho do(a) filho(a) que tem.
Pelos alunos do 2º ano
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Conta-me uma história
Corre, corre, cabacinha!
Era uma vez uma avozinha que tinha muitos filhos e muitos netos. Um dia, um dos seus filhos foi avisá-la que ia ter outro neto e que, daí a um mês, seria o batizado. Então ela teria de cozinhar pão-de-ló, arroz doce, coscorões e papas de farinha com mel para a festa e também teria de levar um padrinho para o neto.
A velha ficou preocupada
porque não conhecia ninguém nem sabia onde arranjar um padrinho, pois ela vivia
sozinha, no meio da floresta.
Cozinhou durante um mês
e, no dia do batizado, lá foi ela com uma cesta carregada de coisas boas.
Quando ia a atravessar a
floresta, apareceu um lobo esfomeado. O lobo queria comê-la, mas a avó,
espertalhona, enganou o lobo, dizendo que estava muito magrinha e não tinha
sabor. Disse-lhe, ainda, que ia a um batizado onde ia comer coisas deliciosas
e, no final do dia, estaria mais gordinha e mais doce. Ai já a poderia comer.
O lobo deixou-se enganar
e fez prometer à velha que estaria de volta no fim do dia. E lá ficou à espera.
A velha seguiu o seu
caminho e ia tão preocupada que nem reparou que se aproximava de um vendedor de
cabaças a quem contou tudo o que se tinha passado.
O vendedor de cabaças
disse-lhe para não se preocupar. Na festa deveria beber e comer, que ele ia
ajudá-la.
No final do batizado, o
vendedor foi buscar uma cabaça, a maior, a mais amarelinha e mais redondinha.
Pediu à velha que se metesse lá dentro e que rebolasse sem parar, o mais rápido
que conseguisse.
Quando a cabaça se
aproximava do local onde o lobo estava à espera, ele perguntou:
- Ó cabaça, cabacinha!
Viste por aí uma velha mirradinha?
E a velha, dentro da
cabaça, respondeu:
- Não vi velha, nem
velhinha
Não vi velha, nem velhão
Corre, corre, cabacinha
Corre, corre, cabação.
O lobo ficou espantado
com aquilo, mas não ficou convencido. E perguntou de novo:
- Ó cabaça, cabacinha!
Viste por aí uma velha gordinha?
E a velha, dentro da
cabaça, respondeu:
- Não vi velha, nem
velhinha
Não vi velha, nem velhão
Corre, corre, cabacinha
Corre, corre, cabação.
O lobo, que estava cada
vez mais esfomeado, disse:
- Gorda ou magra, tanto
faz,
Se velha não tenho, tu
me bastarás!
E preparava-se já para
se atirar à cabaça, quando a velha a rolou o mais depressa possível só parando
dentro da sua casa. Fechou a porta à chave e deixou o lobo, desesperado, com
muita fome.
História
recontada pelos alunos do 1º ano
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